Mês outubro 2008

O aborto do dragão morto

Vou de um vômito só. Espelhando um âmago contraste. Quero provar da arte descomprometida em começar algo sem final, refletindo ódio compassado e descomedido da minha língua áspera e austera. Vou de ônibus, pois a vida alheia e os desencontros…

Aqui jaz

aziaga o diaNum trago de bordadocinzeiro.Ele lembra-se delaenquanto, a bombordo, o coração odoravela.Em tempo,acaba o tempoe partem.Eleainda lembra-se dela.Elapendurou uma nova semente:“O quarto foi pintadorecentemente.Não dá pra entrar!”