Do chapéu de Einstein
Imagino que em cada minuto se guardam os segundos, encolhidos com a cabeça entre os joelhos, esperando, em silêncio, a cansativa progressão de sua vidae degustando cada nanosegundo como se fossem os últimos.
Imagino que em cada minuto se guardam os segundos, encolhidos com a cabeça entre os joelhos, esperando, em silêncio, a cansativa progressão de sua vidae degustando cada nanosegundo como se fossem os últimos.
A entregano primeiro pliévalsa o corpo trêmulo, a sapatilha encardidae os dedos úmidos A valsado primeiro saltopõe ondas em seu corpo, encurta o tempoe pousa seco a última dança.
Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no Twitter Compartilhar no FacebookO copo d’águadorme cheioaquecendo a fé e molhando o dinheiro.