“É que fazemos em nós a nossa prisão”,
dizia o homem sentado no ponto de ônibus.
Dizia do quadrado-jaula de vozes em vão
e das carnes que comemos.
“É que fazemos em nós a nossa prisão”,
dizia o homem sentado no ponto de ônibus.
Dizia do quadrado-jaula de vozes em vão
e das carnes que comemos.