Desculpe-me
Naquele banco, compondo a música solitária dos fins de tarde no Largo São João, o Sol já havia se escondido atrás da antiga vila operária da Barra e seu copo estava vazio. Todos os outros bebia
Naquele banco, compondo a música solitária dos fins de tarde no Largo São João, o Sol já havia se escondido atrás da antiga vila operária da Barra e seu copo estava vazio. Todos os outros bebia
Sol, itinerário da solidão,vivelonge da Lua, sua platônica paixão.
O que eu faço se vejo meu voto no Poder Executivo Municipal trabalhando contra mim? Sabe aquela sensação de impotência? Pois bem, não me resignei. Agarrei meus braços em cobrar os vereadores de
Mais um desses dias idiotas que são criados para suscitar o debate e ampliar conhecimento; lá se vai findando o Dia Mundial do Meio Ambiente. Não sou um arauto apocalíptico, muito pelo contrário.
Tinha dentes largos e separados. Sentava sempre no mesmo banco, às 13h10. Todos os dias no mesmo lugar. Todos os dias da semana. Era de levantar a barra do vestido até os joelhos para ventilar as pe