A vingança da terra
a terra d………e………..s……….l…………i………….z…………….a……………n…………….d……………….o.…………………………fé hai………………………………k……………………………….a………………………………..i………………… e cÏdaDe§ aE┌┼icA¦s
a terra d………e………..s……….l…………i………….z…………….a……………n…………….d……………….o.…………………………fé hai………………………………k……………………………….a………………………………..i………………… e cÏdaDe§ aE┌┼icA¦s
Quando o casco apertalevo uma semana, prato prontoe gemidos na cama.Quase cabe um aperto, lento e aflito,desbastando apaixonadoa verminoseem meu espírito.Agoraapague a luzTem uma coisaatrás de meu olho.Cadê meu grito?
Vou de um vômito só. Espelhando um âmago contraste. Quero provar da arte descomprometida em começar algo sem final, refletindo ódio compassado e descomedido da minha língua áspera e austera. Vou de ônibus, pois a vida alheia e os desencontros…
aziaga o diaNum trago de bordadocinzeiro.Ele lembra-se delaenquanto, a bombordo, o coração odoravela.Em tempo,acaba o tempoe partem.Eleainda lembra-se dela.Elapendurou uma nova semente:“O quarto foi pintadorecentemente.Não dá pra entrar!”
Vou virar aquela esquinae não voltarAcredite!Em mimvocê também vai ficarGuardado em Nós, um ser frio e ateu. pena que o pôquerno blefe se perdeuCenas sem cortesdo sangue Prometeu, o finito secular. Dos nossos filmesque sempre vou lembrarDividir, fazer giganteum pequeno…