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alexpinheiro

Gasoso

Amomais queUma cocacola brancaUm litro escorreesvailaringe abaixoe páranum cruzamento arterialInfartandoesvaidesconforto cerebral

Cadeira verde-bar

alado num cantocontando um por vez,colírio vencido,Um trago soezatentando alma indesertificando fluidezem cadeira verde-barDesertificando lucidez,pérfido alucinarembalado emprazerNum canto

Warning!

O auto-conhecimento, cimento em pó,se soprado fortenos deixa sóe vai concretarbons nósnoutro lugar

O ladrão da gente

No caminho quando andoolho, piso, mas não vejoOuço…Mas penso que não ouçoQuando roubo… é quando dançoPenso que não roubo,não machuco,torço o pé,ando avulso.Quando furoé saídaPor enquanto, enquanto quantofunde fazum quando,tento um puloNão agüento, mas arrisco…………….Um salto.Contra o tempo.conto o tempoNão…

Enquanto existe outubro

Instrumentocom caneta BicNum picesconde,encolhe“apareça logo…não enrole!”.O álbum, incompletoO tom, mais amareloMeleca, de chiclete.Os olhos, curiososque cheiram verniz,Encantam atécom alergia a giz..E sentam em laje de construçãopra beijar, em vez de boca,um nariz.