O Cravo e a Rosa
o Cravobrigou com a Rosae a deixou sem versonem prosa, plantada no jardim a Rosabrigou com o Cravo, mas não deixou rasgosnem rastrosAchou melhor assim o Cravo vema Rosa vaie o Cravo fazum bem que a Rosa– e ninguém mais…
o Cravobrigou com a Rosae a deixou sem versonem prosa, plantada no jardim a Rosabrigou com o Cravo, mas não deixou rasgosnem rastrosAchou melhor assim o Cravo vema Rosa vaie o Cravo fazum bem que a Rosa– e ninguém mais…
Devo.Não nego!Pagoquando puder olharpra sua Carafalsa, falida… e mal lavada.
Esse gosto sangue, que inventa o tangonuma rosa vermelha,deixa-me bambo.Não posso voar
Ainda cegovejo In-rasantesEla, antesenquanto flor,fabricandooodorque agora sairevelandode Chopina Avôhai.
Eu trucoo poeta marqueteiro!.Este algoatrás do teu olhoque grita um (m)urrohiperbólicoaos eufemistas….Este grito sinusite,que regurgite dissabores(língua ígnea draconiana).Que explicite teu pe(s)cadometiculado, imaculoso, promiscarado(perdoado)..Eu trucoteus verti(hai)kais,teus cheiros guardados em livros.Tua rima garapa,teu pastel de in-vento..Yara…A poesia acima trata-se dum presente que…