Paris por aqui
de cabelo cobre orelhaboné claroe lábio vermelhonalguns rabiscos de papelmorro a vontadede morder a felicidadenas bochechas.da Torre Eiffel
de cabelo cobre orelhaboné claroe lábio vermelhonalguns rabiscos de papelmorro a vontadede morder a felicidadenas bochechas.da Torre Eiffel
Com proas suntuosas,contatos inesperados,conflitos prematurose contratos promíscuosconquistaram nosso território;e o erro Migratório,o desconforto planejado,o lábaro ostentandoa raça fragmentadanum canto desafinadoCantando erradouma marcha malogradaAnsiando o velho chãoPrerrogativada sequidão.
a terra d………e………..s……….l…………i………….z…………….a……………n…………….d……………….o.…………………………fé hai………………………………k……………………………….a………………………………..i………………… e cÏdaDe§ aE┌┼icA¦s
Quando o casco apertalevo uma semana, prato prontoe gemidos na cama.Quase cabe um aperto, lento e aflito,desbastando apaixonadoa verminoseem meu espírito.Agoraapague a luzTem uma coisaatrás de meu olho.Cadê meu grito?
aziaga o diaNum trago de bordadocinzeiro.Ele lembra-se delaenquanto, a bombordo, o coração odoravela.Em tempo,acaba o tempoe partem.Eleainda lembra-se dela.Elapendurou uma nova semente:“O quarto foi pintadorecentemente.Não dá pra entrar!”