Cadeira verde-bar
alado num cantocontando um por vez,colírio vencido,Um trago soezatentando alma indesertificando fluidezem cadeira verde-barDesertificando lucidez,pérfido alucinarembalado emprazerNum canto
alado num cantocontando um por vez,colírio vencido,Um trago soezatentando alma indesertificando fluidezem cadeira verde-barDesertificando lucidez,pérfido alucinarembalado emprazerNum canto
O auto-conhecimento, cimento em pó,se soprado fortenos deixa sóe vai concretarbons nósnoutro lugar
No caminho quando andoolho, piso, mas não vejoOuço…Mas penso que não ouçoQuando roubo… é quando dançoPenso que não roubo,não machuco,torço o pé,ando avulso.Quando furoé saídaPor enquanto, enquanto quantofunde fazum quando,tento um puloNão agüento, mas arrisco…………….Um salto.Contra o tempo.conto o tempoNão…
Instrumentocom caneta BicNum picesconde,encolhe“apareça logo…não enrole!”.O álbum, incompletoO tom, mais amareloMeleca, de chiclete.Os olhos, curiososque cheiram verniz,Encantam atécom alergia a giz..E sentam em laje de construçãopra beijar, em vez de boca,um nariz.
Fábula de radiador/amor…………………………..Contraltos e soprosRoncosres……………………………………….. piratórios……………..pirabolantesBlasfêmicos que piram…………………..e roncamtorcendo esfericamente os sentidos…….Contorcendo sendo poucoque sãoMuitos………………………………………….barulhentos barulhos boom……………………………vrummm……………………..poft………………zum……phufff…………………e rosnamtorcendo esfericamente os sentidos…..Concriando a desconstruçãoque sãoMuitos………………………………………….barulhentos barulhos fóóómmm…………………………………….bééé…………………………bib, bibbébibééémmiifóóómbéébibmmbéébibfóóómmmBuff!!!