Qualquer – feira
Tem dia da semanaque chora o sambaA veia estouraqualquer diaO pandeiro sofrena garganta afinaalimentando a fadiga Eu morro, eu morro; morrido.Eu subo, eu suboo morro.E toda e qualquer-feiraeu corroper
Tem dia da semanaque chora o sambaA veia estouraqualquer diaO pandeiro sofrena garganta afinaalimentando a fadiga Eu morro, eu morro; morrido.Eu subo, eu suboo morro.E toda e qualquer-feiraeu corroper
Eu ando cansadocom mil solas gastase não tem mais nada na cidadeQue eu já não tenha notadoEstou num sapato apertadodo seu lado A grama fria no meio fiosobe a calçadae me acolhe na madrugadaEu vejo
Vou pegar este próximo ônibus pra Barão, meu amor, meu tesão…Guarde um beijo dentro da geladeiraque o meu queijo virou parmesão.