Este? Não sou eu…Este não sou eu.Este… Não sou eu.Este.. Sou eu.Este? Sou eu.Este sou eu. Não, não! Não sou eu.Agora sim; este sou eu.Quem sou eu?

Uma sacolinha plástica, dessas de supermercado, era guardiã das décadas. Assaltada por um garoto avesso, rasga e espalha, sobre a calçada, uma vida inteira em meia dúzia de objetos aparentemente

Adormeceu sentada no sofá, com a tv ligada e o bichano no colo. Embora os gatos tenham a fama de malandros independentes das madrugadas, esse era diferente. Ele não saía na calada da noite e voltav

Era figura contínua no segundo plano das fotografias oficiais, sempre com o queixo inclinado para cima e o bigode tapando as narinas. Também esteve em todos os registros sociais daquela autoridade.