Quando o casco apertalevo uma semana, prato prontoe gemidos na cama.Quase cabe um aperto, lento e aflito,desbastando apaixonadoa verminoseem meu espírito.Agoraapague a luzTem uma coisaatrás de meu o

aziaga o diaNum trago de bordadocinzeiro.Ele lembra-se delaenquanto, a bombordo, o coração odoravela.Em tempo,acaba o tempoe partem.Eleainda lembra-se dela.Elapendurou uma nova semente:“O quar

Vou virar aquela esquinae não voltarAcredite!Em mimvocê também vai ficarGuardado em Nós, um ser frio e ateu. pena que o pôquerno blefe se perdeuCenas sem cortesdo sangue Prometeu, o finito secula