Amigo poeta que valoriza a vida, sumindo vez ou outra da blogosfera, rs. Rhenan verte veneno para interpretar seu espaço e seus conflitos.
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Coloco na roda: Rhenan e seu Esmaecimento
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com
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Histórias na Margem do Oceano
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Guardei minha concha na porra do oceano.
E as dúvidas recorrentes do que amo.
Contemplo a margem com as ondulações mentais.
Visualizando as ondas quebrando pouco reais.
Sem uma jangada, atravesso o mundo nadando.
E forço a vida a me levar para frente, chorando.
Minha história nunca foi contada antes, como já percebi.
E dentro na minha mais pura e fria alma magoada morri.
Joguei-me dentro do mar congelado, infelizmente.
Me jogo no mar por não conseguir te tirar da minha mente.