Silêncio
Tem vez que a garganta embolaenrola a língua e obstrui o ar.Tem vez que perdemos a vez.
Tem vez que a garganta embolaenrola a língua e obstrui o ar.Tem vez que perdemos a vez.
Eu andaria a madrugada inteira.Andaria em busca do silêncio; o silêncio do predador em mim. Andaria a madrugada inteira, amortecendo as pernas,para não ouvir outras vozes em mim. Andaria para não estar parado. A madrugada inteira ouvindo o chinelo grudar…
Pignatari, Décio.E d u e d u u d e d u e d d e s e s d s e e c s c e c sc e c e s e e u.
Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no Twitter Compartilhar no FacebookSaía fumaçado copo d’água.Uma opacidade se sobrepunhae lacrimejava a paisagem Era canseiraou óculos sujo.
O lampadário raro, quando apaga as lâmpadas sem a gente interruptar,inebria os sentidos e mostra o salutar Veja o manto que cobre as ventas de um olhar.Volte o tanto que desvele o manto que tem.