O último tango
Esse gosto sangue, que inventa o tangonuma rosa vermelha,deixa-me bambo.Não posso voar
Esse gosto sangue, que inventa o tangonuma rosa vermelha,deixa-me bambo.Não posso voar
Ainda cegovejo In-rasantesEla, antesenquanto flor,fabricandooodorque agora sairevelandode Chopina Avôhai.
Eu trucoo poeta marqueteiro!.Este algoatrás do teu olhoque grita um (m)urrohiperbólicoaos eufemistas….Este grito sinusite,que regurgite dissabores(língua ígnea draconiana).Que explicite teu pe(s)cadometiculado, imaculoso, promiscarado(perdoado)..Eu trucoteus verti(hai)kais,teus cheiros guardados em livros.Tua rima garapa,teu pastel de in-vento..Yara…A poesia acima trata-se dum presente que…
de cabelo cobre orelhaboné claroe lábio vermelhonalguns rabiscos de papelmorro a vontadede morder a felicidadenas bochechas.da Torre Eiffel
Com proas suntuosas,contatos inesperados,conflitos prematurose contratos promíscuosconquistaram nosso território;e o erro Migratório,o desconforto planejado,o lábaro ostentandoa raça fragmentadanum canto desafinadoCantando erradouma marcha malogradaAnsiando o velho chãoPrerrogativada sequidão.