Sinu-zite
Quando o casco apertalevo uma semana, prato prontoe gemidos na cama.Quase cabe um aperto, lento e aflito,desbastando apaixonadoa verminoseem meu espírito.Agoraapague a luzTem uma coisaatrás de meu olho.Cadê meu grito?
Quando o casco apertalevo uma semana, prato prontoe gemidos na cama.Quase cabe um aperto, lento e aflito,desbastando apaixonadoa verminoseem meu espírito.Agoraapague a luzTem uma coisaatrás de meu olho.Cadê meu grito?
aziaga o diaNum trago de bordadocinzeiro.Ele lembra-se delaenquanto, a bombordo, o coração odoravela.Em tempo,acaba o tempoe partem.Eleainda lembra-se dela.Elapendurou uma nova semente:“O quarto foi pintadorecentemente.Não dá pra entrar!”
Vou virar aquela esquinae não voltarAcredite!Em mimvocê também vai ficarGuardado em Nós, um ser frio e ateu. pena que o pôquerno blefe se perdeuCenas sem cortesdo sangue Prometeu, o finito secular. Dos nossos filmesque sempre vou lembrarDividir, fazer giganteum pequeno…
Aprendi a ser omisso, colher enquantoposso promíscuo,o meu errometiculosamente calculadoOh! Imaculado pecado.de araque.
Forte que eu saiba, feito de arroz, feijãoe farinha,Carrega concreto, desarmadoE ergue prédiopra morar em casa térreae fazer Fortes, feito ele,de arroz, feijãoe farinha.