Categoria Poesias

Proctuberante

Tudo bem,Sou poeta, mas poetade poetas sem mimCom o corpo torpeem tentáculosIn.de artérias grossas e secas. Secominha orelha está machucadaDum feitode palavras; confeito que sangra. ………………….Estou sangue…………, salgado em sarjeta.

Gasolina, calçada e precipício

de um sentimento alienado, calvário d’alma flageladaCevada ao meio comnuca morena e cabelo desfiado tentacionalmente planejadode poucas palavras,Arctic Monkeys e salivaacigarrada Argh! filho da puta de lábiomordido em malícia, tabaco e cocaína. Que delícia de precipício!

Um dia de glória

Glória guardava sua luvajá sujaDum sujo vermelhode um vermelho sujoÚmido e aguadoColoração amargadas guerras mal amadas Glória guardava sua luvaNuma caixa escuraem um armário sujoDe manchado mognoDum mogno manchadoEnvelhecido e sombrioArranjo medonhode feiras de antiguidade Glória já voltara tarde,no entardecer…

Noite proibida

Já faz quase noite, quase nuvemQuandoquase vem nuUma vontade louca se sair! Vou. Volto e,contanto que eu não caia, Confesso:as uvas?!Comi!