Proctuberante
Tudo bem,Sou poeta, mas poetade poetas sem mimCom o corpo torpeem tentáculosIn.de artérias grossas e secas. Secominha orelha está machucadaDum feitode palavras; confeito que sangra. ………………….Estou sangue…………, salgado em sarjeta.
Tudo bem,Sou poeta, mas poetade poetas sem mimCom o corpo torpeem tentáculosIn.de artérias grossas e secas. Secominha orelha está machucadaDum feitode palavras; confeito que sangra. ………………….Estou sangue…………, salgado em sarjeta.
de um sentimento alienado, calvário d’alma flageladaCevada ao meio comnuca morena e cabelo desfiado tentacionalmente planejadode poucas palavras,Arctic Monkeys e salivaacigarrada Argh! filho da puta de lábiomordido em malícia, tabaco e cocaína. Que delícia de precipício!
Glória guardava sua luvajá sujaDum sujo vermelhode um vermelho sujoÚmido e aguadoColoração amargadas guerras mal amadas Glória guardava sua luvaNuma caixa escuraem um armário sujoDe manchado mognoDum mogno manchadoEnvelhecido e sombrioArranjo medonhode feiras de antiguidade Glória já voltara tarde,no entardecer…
., um único volume,Sorvendo o mesmo rosto. folha de rostodedicatória, sumário e…Caralho!A noite já acabou?!.
Já faz quase noite, quase nuvemQuandoquase vem nuUma vontade louca se sair! Vou. Volto e,contanto que eu não caia, Confesso:as uvas?!Comi!