O ladrão da gente
No caminho quando andoolho, piso, mas não vejoOuço…Mas penso que não ouçoQuando roubo… é quando dançoPenso que não roubo,não machuco,torço o pé,ando avulso.Quando furoé saídaPo
No caminho quando andoolho, piso, mas não vejoOuço…Mas penso que não ouçoQuando roubo… é quando dançoPenso que não roubo,não machuco,torço o pé,ando avulso.Quando furoé saídaPo
Instrumentocom caneta BicNum picesconde,encolhe“apareça logo…não enrole!”.O álbum, incompletoO tom, mais amareloMeleca, de chiclete.Os olhos, curiososque cheiram verniz,Encantam a
Aguardando ônibus desenvolvi hábito de ler manchetes em bancas de jornal. Das letras grandes eu fazia meu dia, assistido pelo jornaleiro com sobrancelhas curvas e pesadas ao centro, já que não adq
Fábula de radiador/amor…………………………..Contraltos e soprosRoncosres……………………………
ao redor dem redor de roeresdoloridas dentadas enrredordentama desnecessária em aroda doída ao redor de entemaldito resto Dentiformaçãoreordenando dentear baldadona construção da dor dentalao re
Cresci em vila de paralelepípedos com casas de pouco muro e portão; de longas reuniões na calçada das noites de verão; das vendedoras de Yakult; de batata doce assada em fogueira; de casas pouco