Escuro com dois tês
Aprendi a ser omisso, colher enquantoposso promíscuo,o meu errometiculosamente calculadoOh! Imaculado pecado.de araque.
Aprendi a ser omisso, colher enquantoposso promíscuo,o meu errometiculosamente calculadoOh! Imaculado pecado.de araque.
Mesmo que o tempo vire ele não sairá de lá, agora. A idéia é respirar quase sem fôlego. Mesmo que o tempo feche. Os dedos, polegar e indicador, transpiram mais que qualquer outra parte do corpo.
Forte que eu saiba, feito de arroz, feijãoe farinha,Carrega concreto, desarmadoE ergue prédiopra morar em casa térreae fazer Fortes, feito ele,de arroz, feijãoe farinha.
O toque gosto de pecadoBeijo surdo em lábio molhadoTranspirando som e sim Um cheiro verde-amadeiradoEscondido de passadonum espelho mogno-cupim Vejo agoraEscrito em luz e cravo-amoraNão esperoo pró