alado num cantocontando um por vez,colírio vencido,Um trago soezatentando alma indesertificando fluidezem cadeira verde-barDesertificando lucidez,pérfido alucinarembalado emprazerNum canto

No caminho quando andoolho, piso, mas não vejoOuço…Mas penso que não ouçoQuando roubo… é quando dançoPenso que não roubo,não machuco,torço o pé,ando avulso.Quando furoé saídaPo

Instrumentocom caneta BicNum picesconde,encolhe“apareça logo…não enrole!”.O álbum, incompletoO tom, mais amareloMeleca, de chiclete.Os olhos, curiososque cheiram verniz,Encantam a

Aguardando ônibus desenvolvi hábito de ler manchetes em bancas de jornal. Das letras grandes eu fazia meu dia, assistido pelo jornaleiro com sobrancelhas curvas e pesadas ao centro, já que não adq