O pedreiro
Forte que eu saiba, feito de arroz, feijãoe farinha,Carrega concreto, desarmadoE ergue prédiopra morar em casa térreae fazer Fortes, feito ele,de arroz, feijãoe farinha.
Forte que eu saiba, feito de arroz, feijãoe farinha,Carrega concreto, desarmadoE ergue prédiopra morar em casa térreae fazer Fortes, feito ele,de arroz, feijãoe farinha.
O toque gosto de pecadoBeijo surdo em lábio molhadoTranspirando som e sim Um cheiro verde-amadeiradoEscondido de passadonum espelho mogno-cupim Vejo agoraEscrito em luz e cravo-amoraNão esperoo prólogo da noite aforaQue não caberá em mimOh! Livro dos cheiros…Escreva um capítulo com…
Sinão fossios homi da roça Nóis tava na roça!
Vida ouvida… ou cega..ou…siga.
Lento assim, desorriso nunca, chapéu fúcsia egarrafa batizada comágua, ardente feitadum sabor beijo Num maçoQuatro cigarros, nome no SPCe chinelo haicaifraquejando umpastel de queijo Vai lento, calçado, vestido de mentira, embriagado e com fome