O Rock in Rio é uma empresa incrível que nasceu na essência da experiência do cliente. Isso eu já sentia. O que descobri agora foi parte do universo por trás de tudo nessa receita de sucesso.
Terminei, agora há pouco, o curso “How to Rock in Rio: Gestão de Eventos e Negócios” e, conhecer essa jornada foi, antes de qualquer coisa, a validação das minhas crenças em todas as relações que construí com empresárias e empresários durante toda a minha carreira.
Sou discípulo e evangelizador da “experiência de cliente em 1⁰ lugar”; motor de qualquer negócio, razão de ser. Porém, não foram poucas as vezes em que precisei recalcular a rota de um trabalho de consultoria batendo a cara na porta da “resistência”.
O que existe de empresas no mercado habilitadas apenas para o produto “não tá no gibi”! Gastam toda sua energia em entregar um produto, não uma proposta de valor. Então, investem zero reais em avaliar a experiência de clientes para identificarem correções e inovação. Correm de pesquisas como o diabo corre da cruz!
E essa missão, aparentemente simples, de mostrar que “sem cliente” não há negócio, é desalentadora em muitos momentos, mas com retornos afetivos e conquistas humanas extasiantes.
Nessa luta diária para provocar olhares e explodir mindsets alheios, muitas vezes eu confesso que desacelerei, questionei essa escolha de ajudar quem empreende sendo que sequer o negócio é meu, e por aí vai…
Mas, como eu disse, quando colhemos um feedback, a sensação de gratidão é sensacional! Hoje, por exemplo, com os olhos brilhando, uma cliente soltou espontaneamente, enquanto eu abria o planejamento estratégico, que havia acabado de ter uma ideia de diversificação para o seu negócio a partir daquele papo. Isso é sensacional!
Quando vou ao evento do Rock in Rio aproveito cada detalhe e cada segundo da experiência ciente de que se trata de um negócio focado na experiência de cliente, mas não havia submergido nele como modelo de negócio. Foi excelente e inspirador.
Além de ser uma plataforma de sucesso, extremamente lucrativa, e sem concorrência técnica ou estrutural no Brasil, o Rock in Rio é uma escola de empreendedorismo.